Rotinas para KC + História para aumentar a moral

Rotinas para o BEIJO (KC) e histórias interessantes



Rotina da Tensão do Beijo 


Aliados aqui vai uma rotina que uso em C2 para criar tensão para o Kiss close.

Após a Hb falar algo bonitinho, voce diz..
PUA: oh tamos casados, merece um beijinho(voce dá um beijo na bochecha)!! Hey Hb, você sabe o que significa beijo na bochecha para os Japoneses(isca)??
HB: nao....
PUA: beijo aqui...(toque na bochecha dela e avance e beije), simboliza carinho,amizade e confiança!! o beijo aqui é dado a amigos próximos e familiares.
PUA: beijo aqui...(toque na testa dela e avance e beije), simboliza respeito e admiração. o beijo aqui é normalmente dada pelas pessoas mais velhas as mais novas, ou vice-versa.
PUA: beijo aqui...(toque no pescoço dela e avance e beije),simboliza atraçao e desejo. o beijo aqui é dado pelos namorados.
PUA: beijo aqui..(toque na orelha dela e avance e beije), simboliza safadesa e excitação. É o beijo dado por amantes.
PUA: E voce conhece o beijo intencional??
HB:nao..
PUA: é aqui...(toque no cantinho da boca dela avance e beije com suavidade, demore uns segundinhos,isso criara tensao sexual)... este beijo é dado quando o noivo é apresentado em casa da noiva, antes de anelar!!

observação: Você se quiser pode dizer a Hb pa mostrar a você se ela entendeu!!(e ela fará a rotina a você)!!

O Objetivo da rotina é criar tensão sexual!!é uma forma de preparar ela pa o KC.



Cigarro de palha



PUA: Você beijaria alguém que fuma?
HB: por que? você fuma? (com isso ela demonstra que quer saber isso para responder algo favorável á beijá-lo.) -------ou---------sim! ----------ou ---------não!
Indepedentemente da resposta:
PUA: então não vai ter problemas em me beijar, porque eu não fumo! :)


Perdão Atrasado:
PUA: Você é boa em perdoar as pessoas?
HB: Sim
PUA: Então eu quero que me perdooe daqui 1 minuto.
HB: mas o que você vai fazer?
KC


Rotina: Natural. Tensão para KC. Tem por objetivo deixar a HB mais investida e receptiva ao KC.
Fase: Rapport.
Contém: Tensão Sexual seguida de Falsa Barreira/Leve PNL/Mode One.

Rotina:
PUA: Existem pessoas que não sabem bem o que querem. Ou sabem, mas não tem ideia de como chegar lá, entende? (Isca)
HB: (Fisgada)
PUA: Posso te dizer que sou o contrário. Estamos nos dando tão bem aqui. (Conexão)
PUA: Me sinto confortável pra lhe dizer que quero te beijar e sei como chegar lá. (Sexual Tension. Mode One. High/Control Frame.)
PUA: Mas sinto que talvez ainda não seja o momento pra isso. (Falsie Barrie)
PUA: O beijo é um instante único, e eu gosto que as duas pessoas estejam bem focadas nesse momento. É bom sentir aquela sensação de estar vivendo um momento especial. Percebe a diferença quando acontece assim?! (PNL básica)
HB: (Mais confortável p/ KC)

 
Histórias Interessantes

Lição de moral: O cachorro e o açougueiro
Um açougueiro estava em sua loja quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo ocãozinho voltou.
Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.
Ele pegou o bilhete e leu: – “Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor? Assinado… .”
Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco e pôs na boca do cachorro.
O açougueiro ficou impressionado e, como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.
O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.
O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa.
Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso, caminhou de volta para a porta quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.
O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo: “Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!’
A pessoa respondeu: – ‘Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido esquece a chave!!!”
Moral da História: Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado. Qualquer um pode suportar a adversidade, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.
Quem conhece os outros é inteligente. Quem conhece a si mesmo é iluminado. Quem vence os outros é forte. Quem vence a si mesmo é invencível!



Coragem

Uma vez, um prisioneiro escapou do presídio, depois de 15 anos enclausurado. Durante sua fuga, ele encontrou uma casa, arrombou e entrou. Ele deu de cara com um jovem casal que estava na cama. Então, ele arrancou o cara da cama, o amarrou numa poltrona e depois amarrou a mulher na cama. O marido viu o bandido deitar-se sobre a mulher, beijar-lhe a nuca e logo depois, levantar-se e ir ao banheiro. Enquanto ele estava lá, o marido falou para sua mulher:
- Amor, ouça, esse cara é um prisioneiro, olhe suas roupas! Ele provavelmente passou muito tempo na prisão e há anos não vê uma mulher, por isso te beijou a nuca. Se ele quiser sexo, não resista não reclame, apenas faça o que ele mandar, dê prazer a ele para que ele se satisfaça e vá embora nos deixando vivos. Esse cara deve ser perigoso, se ele se zangar, nos mata. Seja forte, amor, eu te amo!
E a mulher respondeu:
- Estou feliz que você pense assim. Com certeza ele não vê uma mulher há anos, mas ele não estava beijando minha nuca. Ele estava cochichando em meu ouvido. Ele me falou que te achou muito sexy e gostoso e perguntou se temos vaselina no banheiro. Seja forte, amor. Eu também te amo…
Moral da história:
PEDIR CORAGEM AOS OUTROS É FÁCIL!

A infelicidade das aves

Tem um conto japonês milenar que é mais ou menos assim:
Em uma planície , viviam um Urubu e um Pavão. Certo dia , o Pavão refletiu:
- Sou a ave mais bonita do mundo animal , tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém, nem voar eu posso de modo a mostrar minha beleza, feliz é o urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.
O Urubu , por sua vez , também refletia no alto de uma árvore:
- Que infeliz ave sou eu , a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos , quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele pavão.
Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante idéia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos , gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão.
Então se cruzaram e dai nasceu o Peru, QUE É FEIO PRA CARALHO E NÃO VOA!
Moral da estória
Conclusão: Se tá ruim, nem tente arrumar, que piora! Tá!

Colhendo frutas

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo as árvores frutíferas.
No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram suas terras. Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa, quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.
O fazendeiro responde:
- Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!
Conclusão:
A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objetivos mais rapidamente.


Um corvo está sentado numa árvoreo dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, porque não?
O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente uma raposa aparece e come o coelho.
Conclusão:
Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo

Com funciona o mercado de ações

Uma vez, num vilarejo, apareceu um homem anunciando aos aldeões que compraria macacos por $10 cada. Os aldeões sabendo que havia muitos macacos na região, foram à floresta e iniciaram a caça aos macacos. O homem comprou centenas de macacos a $10 e então os aldeões diminuíram seu esforço na caça. Aí, o homem anunciou que agora pagaria $20 por cada macaco e os aldeões renovaram seus esforços e foram novamente à caça. Logo, os macacos foram escasseando cada vez mais e os aldeões foram desistindo da busca. A oferta aumentou para $25 e a quantidade de macacos ficou tão pequena que já não havia mais interesse na caça.
O homem então anunciou que agora compraria cada macaco por $50! Entretanto, como iria à cidade grande, deixaria seu assistente cuidando da compra dos macacos. Na ausência do homem, seu assistente disse aos aldeões:
- Olhe todos estes macacos na jaula que o homem comprou. Eu posso vender por $35 a vocês e quando o homem retornar da cidade, vocês podem vender-lhe por $50 cada.
Os aldeões, espertos, pegaram todas as suas economias e compraram todos os macacos do assistente. Eles nunca mais viram o homem ou seu assistente, somente macacos por todos os lados.
Agora você entendeu como funciona o mercado de ações.

Atitude no trabalho

Um estagiário estava saindo do escritório quando ele viu o presidente da empresa com um documento na mão em frente a máquina de “picotar” papéis.
- Por favor – diz o presidente – Isto e muito importante pra mim, e minha secretária já saiu. Você sabe como funciona esta máquina?”
- Lógico – responde o estagiário!
Imediatamente tira o papel das mãos do presidente, liga a máquina, enfia o documento e aperta um botão.
- Excelente meu rapaz! Muito obrigado… Eu preciso de 02 cópias. Onde sai?
MORAL DA HISTÓRIA:
Executar não é tudo, pense, pergunte, analise e se você vir o presidente da empresa, saia de fininho, porque vai dar merda!

Na áfrica

Na África todas as manhãs o veadinho mais lento acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão mais rápido se quiser se manter vivo. Todas as manhãs o leão mais lento acorda sabendo que deverá correr mais do que o veadinho mais rápido se não quiser morrer de
fome.
Conclusão:
Não faz diferença se você é veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr.

Pedidos ao gênio

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. O gênio diz:
- Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês!
- Eu primeiro, eu primeiro. – grita um dos funcionários – Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida.
Pufff – E ele foi…
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:
- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas!
Puff e ele se foi…
- Agora você – diz o gênio para o gerente .
- Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião!
Conclusão:
Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

O padre e a freira

Um padre está dirigindo por uma estrada quando um vê uma freira em pé no acostamento. Ele pára e oferece uma carona que a freira aceita. Ela entra no carro, cruza as pernas revelando suas lindas pernas. O padre se descontrola e quase bate com o carro.
Depois de conseguir controlar o carro e evitar acidente ele não resiste e coloca a mão na perna da freira.. A freira olha para ele e diz:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!
O padre sem graça se desculpa:
- Desculpe Irmã, a carne é fraca… E tira a mão da perna da freira.
Mais uma vez a freira diz:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!
Chegando ao seu destino a freira agradece e, com um sorriso enigmático, desce do carro e entra no convento. Assim que chega à igreja o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo 129, que diz:
‘Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do paraíso’.
Conclusão:
Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode perder excelentes oportunidades.

Estado catatônico

Um jovem médico estava viajando para atender a um doente em uma cidade distante, mas de repente percebeu que estava sem combustível. Entrou num vilarejo e dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer o carro. Não viu uma viva alma no posto e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha atendê-lo. Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse:
- Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono morreu ontem e todos estão no velório.
O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão:
- Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada.
Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro. Chama o pai da ‘falecida’ e diz-lhe:
- Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas não, está viva.
O pai, nervosíssimo, pergunta:
- O Sr. pode fazer alguma coisa?
O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade,embora remota, de traze-la à vida. Para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte. Pergunta então ao pai:
- A sua filha tinha namorado?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.
- Bem, disse o jovem médico, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo durante toda à noite.
Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o ‘resultado’.
Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva! Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o jovem doutor. Este se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso.
Passados 20 dias ele começa a viagem de volta e aproveita para passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta.
Ao chegar ao posto, repete-se a mesma cena de antes. Ninguém para atendê-lo. Depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapaz, que desta vez estava ali tomando conta do negócio. Assim que reconheceu o doutor, o jovem corre desesperado ao seu encontro e lhe diz:
- Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontra-lo e estávamos a sua espera! O Sr. Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias! Metade da aldeia já comeu a bunda do pobre Engrácio, mas ele continua sem ressuscitar!
MORAL DA HISTÓRIA:
O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!
Não se auto medique, nem aconselhe medicamentos a ninguém. Procure um médico.

No chuveiro

Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz:
- Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora..
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto. Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
- Quem era?
- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.
- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?
Conclusão:
Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir exposições desnecessárias.

Gordura, bebidas e sexo

Sobre a GORDURA
No Japão, são consumidas poucas gorduras e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; em compensação, na França se consome muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Sobre o VINHO
Na Índia, se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
Sobre o SEXO
Na Argélia, se transa muito pouco e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; Em compensação, no Brasil se transa muuuuuito e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;
CONCLUSÃO:
Beba, coma e trepe sem parar, pois o que mata é falar inglês!

Comprando camisinhas

Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:
- Senhor, tem preservativo? A minha namorada convidou para eu ir jantar esta noite na casa dela.
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia.
De imediato, volta, dizendo:
- Senhor, é melhor dar outro, porque a irmã da minha namorada, é uma gostosona, e vive cruzando as pernas na minha frente Às vezes, até vejo suas entranhas. Acho que também quer algo, e como vou jantar hoje lá na casa delas…
O farmacêutico dá o preservativo e o jovem sai da farmácia. Mais uma vez, volta , dizendo:
- Senhor, é melhor dar outro, porque a mãe da minha namorada também é boa pra cacete. A velha, quando a filha não está por perto, vive se insinuando de um jeito que me deixa excitado, e como eu hoje vou jantar lá na casa delas…
Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente. Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O rapaz baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
- Senhor, abençoe estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz… Damos graças por estes alimentos
Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz…
Passam cinco minutos e prossegue:
- Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz…
Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando.
Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz ao ouvido:
- Meu amor, não sabia que era tão religioso…
- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico!
Conclusão:
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.



Lição Nº.1 



Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair dele e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem vai atender a porta, a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Pedro em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Pedro
diz:
-"Eu lhe dou "$ 800 Reais " se você deixar cair esta toalha!"
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua.
Pedro então entrega a ela os 800 Reais prometidos e vai embora. Confusa,
mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.
Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
-"Quem era?"
-"Era o Pedro, o vizinho da casa ao lado." – diz ela.
O marido pergunta
- " Ótimo! Ele lhe deu os 800 Reais que estava me devendo ? "
Moral da história : Se você compartilha as informações a tempo, você pode prevenir "exposições" desnecessárias!!!

Lição Nº.2 

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada à óleo.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.
O gênio diz:
-"Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês".
-"Eu primeiro, eu primeiro !"- grita um dos funcionários.
-"Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!"
Puf ! e ele se foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:"
-Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pinas coladas!"
Puf ! e ele se foi.
-"Agora você" diz o gênio para o Gerente.
-" Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço !"
Moral da História : Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

Lição Nº 3 

Um corvo está sentado numa grande árvore o dia inteiro sem fazer nada.
Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
-"Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?"
O corvo responde:
-"Claro, porque não ?"
O coelho então, senta-se no chão embaixo da árvore e relaxa.
De repente uma raposa aparece e come o coelho.
Moral da História: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar sentado bem no alto!

Lição Nº 4 

Na África todas as manhãs, a mais lenta das gazelas acorda sabendo que deve conseguir correr mais depressa do que o mais rápido dos leões se quiser se manter viva.
E todas as manhãs o mais lento dos leões acorda sabendo que deve correr mais depressa do que a mais rápida das gazelas, se ele não quiser morrer de fome.
Moral da História: Não faz diferença se você é a gazela ou o leão, quando o sol nascer " comece a correr "!

Lição Nº 5 

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade.
Pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.
No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram suas terras. Ao se aproximar lentamente, observa várias garotas nuas se banhando na lagoa.
Quando elas percebem a presença do fazendeiro, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:
- " Nós não vamos sair daqui enquanto o Senhor não parar de nos espiar e for embora !"
O fazendeiro responde:
- "Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés ! "
Moral da História : A criatividade e a rapidez de raciocínio são o que fazem a diferença quando queremos atingir nossos objetivos.
Ps.: Se o gênio me desse um desejo eu pediria mais 100 desejos e no segundo desejo eu ia pedir para ele me dar mais 100 desejos quando estivesse no último (hehe).
Abraços!



A raposa e o galo

A raposa encontrou o galo e lhe propôs uma aposta:
- Compadre, vamos ver quem passa mais tempo com os olhos fechados?
- Vamos! - topou o galo.
Então a raposa fechou os olhos, e o galo fechou um e deixou o outro aberto.
A raposa, que estava procurando um momento para abocanhar o galo, abriu os olhos e o viu com um olho fechado e outro aberto. Reclamou:
- Compadre galo, é pra fechar os dois olhos!
- Não, comadre raposa! Com amigo incerto é um olho fechado e outro aberto!...
MORAL: "Com amigo incerto é um olho fechado e outro aberto!..."

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O CÃO E SEU REFLEXO
Um cão estava se sentindo muito orgulhoso de si mesmo. Achara um enorme pedaço de carne e a levava na boca, pretendendo devorá-lo em paz em algum lugar.
Ele chegou a um curso rio e começou a cruzar a estreita ponte que o levava para o outro lado. De repente, parou e olhou para baixo. Na superfície da água, viu seu próprio reflexo brilhando.
O cão não se deu conta que estava olhando para si mesmo. Julgou estar vendo outro cão com um pedaço de carne na boca.
Opa! Aquele pedaço de carne é maior que o meu, pensou ele. Vou pegá-lo e correr. Dito e feito. Largou seu pedaço de carne para pegar o que estava na boca do outro cão. Naturalmente, seu pedaço caiu n`água e foi parar bem no fundo, deixando-o sem nada.
MORAL: Quem tudo quer tudo perde.
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O Lobo e o Cordeiro
Um cordeiro estava bebendo água num riacho. O terreno era inclinado e por isso havia uma correnteza forte. Quando ele levantou a cabeça, avistou um lobo, também bebendo da água.
- Como é que você tem a coragem de sujar a água que eu bebo - disse o lobo, que estava alguns dias sem comer e procurava algum animal apetitoso para matar a fome.
- Senhor - respondeu o cordeiro - não precisa ficar com raiva porque eu não estou sujando nada. Bebo aqui, uns vinte passos mais abaixo, é impossível acontecer o que o senhor está falando.
- Você agita a água - continuou o lobo ameaçador - e sei que você andou falando mal de mim no ano passado.
- Não pode - respondeu o cordeiro - no ano passado eu ainda não tinha nascido.
O lobo pensou um pouco e disse:
- se não foi você foi seu irmão, o que dá no mesmo.
- Eu não tenho irmão - disse o cordeiro - sou filho único.
- Alguém que você conhece, algum outro cordeiro, um pastor ou um dos cães que cuidam do rebanho, e é preciso que eu me vingue.
Então ali, dentro do riacho, no fundo da floresta, o lobo saltou sobre o cordeiro,agarrou-o com os dentes e o levou para comer num lugar mais sossegado.
MORAL: A razão do mais forte é sempre a melhor.
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Os dois sapos
Numa empresa de laticínios, dois sapos desastradamente saltaram para dentro de um balde de leite cremoso.
- É melhor desistir. - coaxou um dos sapos, depois de tentar em vão, sair do balde. - Vamos morrer!
- Continua a nadar. - disse o segundo sapo. - Havemos de encontrar maneira de sair deste atoleiro!
- Não adianta! - disse o primeiro. - Isto é grosso demais para nadar, mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar. Um dia temos mesmo de morrer, por isso, tanto faz que seja esta noite.
Afundou-se no balde e acabou por morrer.
O amigo porem, continuou a nadar, a nadar, a nadar, e quando amanheceu, viu-se encarrapitado num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido.
Lá estava o sapo, com um sorriso, comendo as moscas que enxameavam, vindas de todas as direções.
Moral: Não há conquista sem luta...
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A Lebre e a Tartaruga
"A lebre estava se vangloriando de sua rapidez, perante os outros animais:
- Nunca perco de ninguém. Desafio a todos aqui a tomarem parte numa corrida comigo.
- Aceito o desafio! Disse a tartaruga calmamente.
- Isto parece brincadeira. Poderi dançar à sua volta, por todo o caminho, respondeu a lebre.
- Guarde sua presunção até ver quem ganha. recomendou a tartaruga.
A um sinal dado pelos outros animais, as duas partiram. A lebre saiu a toda velocidade. Mais adiante, para demonstrar seu desprezo pela rival, deitou-se e tirou uma soneca.
A tartaruga continuou avançando, com muita perseverança. Quando a lebre acordou, viu-a já pertinho do ponto final e não teve tempo de correr, para chegar primeiro.
(Com perseverança, tudo se alcança)
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A Gansa que Punha Ovos de Ouro
"Um homem possuía uma gansa que, toda manhã, punha um ovo de ouro. Vendendo estes ovos preciosos, ele estava acumulando uma grande fortuna. Quanto mais rico ficava, porém, mais avarento se tornava. Começou a achar que um ovo só, por dia, era pouco.
"Porque não põe dois ovos, quatro ou cinco?" pensava ele. "Provavelmente, se eu abrir a barriga desta ave, encontrarei uma centena de ovos e viverei como um nababo". Assim pensando, matou a gansa abriu-lhe a barriga e, naturalmente, nada encontrou."
(Quem tudo quer, tudo perde)
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A raposa e as uvas
Uma raposa faminta entrou num terreno onde havia uma parreira, cheia de uvas maduras, cujos cachos se penduravam, muito alto, em cima de sua cabeça. A raposa não podia resistir à tentação de chupar aquelas uvas mas,por mais que pulasse, não conseguia abocanhá-las. Cansada de pular, olhou mais uma vez os apetitosos cachos e disse:- Estão verdes . . .
Moral: É fácil desdenhar daquilo que não se alcança.

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A raposa e a máscara
Um dia uma raposa entrou na casa de um ator e encontrou uma linda máscara no meio de uma pilha de objetos usados no teatro. Encostando a pata na máscara, disse:
- Que belo rosto temos aqui! Pena que não tenha cérebro.
Moral: Uma bela aparência não substitui o valor do espírito.
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O gato, o galo e o ratinho
Um ratinho vivia num buraco com sua mãe. depois de sair sozinho pela primeira vez, contou a ela:
- Mãe, você não imagina os bichos estranhos que encontrei! Um era bonito e delicado, tinha um pêlo muito macio e um rabo elegante, um rabo que se movia formando ondas. O outro era um monstro horrível! No alto da cabeça e debaixo do queixo ele tinha pedaços de carne crua, que balançavam quando ele andava. De repente os lados do corpo dele se sacudiram e ele deu um grito apavorante. Fiquei com tanto medo que fugi correndo, bem na hora que ia conversar um pouco com o simpático.
- Ah, meu filho! – respondeu a mãe. – Esse seu monstro era uma ave inofensiva; o outro era um gato feroz, que num segundo teria te devorado.
Moral: Jamais confie nas aparências.
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A cigarra e as formigas
Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de trigo. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado completamente molhados. De repente aparece uma cigarra:
- Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de trigo! Estou com uma fome danada, acho que vou morrer.
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra os princípios delas, e perguntaram:
- Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
- Para falar a verdade, não tive tempo – respondeu a cigarra. – Passei o verão cantando!
- Bom... Se você passou o verão cantando, que tal passar o inverno dançando? – disseram as formigas, e voltaram para o trabalho dando risada.
Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem.

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O leão e o mosquito
Um leão ficou com raiva de um mosquito que não parava de zumbir ao redor de sua cabeça, mas o mosquito não deu a mínima.
-Você está achando que vou ficar com medo de você só porque você pensa que é rei? – disse ele altivo, e em seguida voou para o leão e deu uma picada ardida no seu focinho.
Indignado, o leão deu uma patada no mosquito, mas a única coisa que consegui foi arranhar-se com as próprias garras. O mosquito continuou picando o leão, que começou a urrar como um louco. No fim, exausto, enfurecido e coberto de feridas provocadas por seus próprios dentes e garras, o leão se rendeu. O mosquito foi embora zumbindo para contar a todo mundo que tinha vencido o leão, mas entrou direto numa teia de aranha. Ali o vencedor do rei dos animais encontrou seu triste fim, comido por uma aranha minúscula.
Moral: muitas vezes o menor de nossos inimigos é o mais temível.

O galo e a raposa
O galo cacarejava em cima de uma árvore. Vendo-o ali, a raposa tratou de bolar uma estratégia para que ele descesse e fosse o prato principal de seu almoço.
-Você já ficou sabendo da grande novidade, galo? – perguntou a raposa.
-Não. Que novidade é essa?
-Acaba de ser assinada uma proclamação de paz entre todos os bichos da terra, da água e do ar. De hoje em diante, ninguém persegue mais ninguém. No reino animal haverá apenas paz, harmonia e amor.
-Isso parece inacreditável! – comentou o galo.
-Vamos, desça da árvore que eu lhe darei mais detalhes sobre o assunto – disse a raposa.
O galo, que de bobo não tinha nada, desconfiou que tudo não passava de um estratagema da raposa. Então, fingiu estar vendo alguém se aproximando.
-Quem vem lá? Quem vem lá? – perguntou a raposa curiosa.
-Uma matilha de cães de caça – respondeu o galo.
-Bem...nesse caso é melhor eu me apressar – desculpou-se a raposa.
-O que é isso, raposa? Você está com medo? Se a tal proclamação está mesmo em vigor, não há nada a temer. Os cães de caça não vão atacá-la como costumava fazer.
-Talvez eles ainda não saibam da proclamação. Adeusinho!
E lá se foi a raposa, com toda a pressa, em busca de uma outra presa para o seu almoço.
Moral: é preciso ter cuidado com amizades repentinas.
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A raposa e o corvo
Um dia um corvo estava pousado no galho de uma árvore com um pedaço de queijo no bico quando passou uma raposa. Vendo o corvo com o queijo, a raposa logo começou a matutar um jeito de se apoderar do queijo. Com esta idéia na cabeça, foi para debaixo da árvore, olhou para cima e disse:
-Que pássaro magnífico avisto nessa árvore! Que beleza estonteante! Que cores maravilhosas! Será que ele tem uma voz suave para combinar com tanta beleza! Se tiver, não há dúvida de que deve ser proclamado rei dos pássaros.
Ouvindo aquilo o corvo ficou que era pura vaidade. Para mostrar à raposa que sabia cantar, abriu o bico e soltou um sonoro "Cróóó!" . O queijo veio abaixo, claro, e a raposa abocanhou ligeiro aquela delícia, dizendo:
-Olhe, meu senhor, estou vendo que voz o senhor tem. O que não tem é inteligência!
Moral: cuidado com quem muito elogia.
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A Ovelha Negra
Era uma vez uma ovelhinha diferente das suas irmãs de rebanho: era negra. Por isso, era desprezada e sofria todo tipo de maus tratos. As outras lhe davam mordidas, patadas; procuravam colocá-la em último lugar no rebanho. Quando estavam num prado pastando, o rebanho inteiro tentava não deixar que a ovelhinha negra provasse uma ervazinha sequer. Dessa forma, sua existência era horrível.
Farta de tanto desprezo, a ovelhinha negra afastou-se do rebanho. Durante muito tempo vagou sem rumo pelo bosque. Quando anoiteceu, exausta, a ovelhinha deitou-se, sem perceber, em um monte de farinha, onde dormiu.
Ao raiar o dia, acordou e viu, cheia de surpresa, que se havia transformado em uma ovelha muito branca, imaculada. Voltou então ao seu rebanho, onde foi muito bem recebida e proclamada rainha, pela sua bela aparência.
Naquela ocasião, estava sendo anunciada a visita do príncipe dos cordeiros, que vinha em busca de uma esposa.
O príncipe foi recebido no rebanho com grandes honras. Enquanto ele observava as ovelhas que formavam o rebanho, desabou uma violenta tempestade. A chuva dissolveu a farinha que cobria o pêlo negro de nossa ovelhinha, e ela recuperou sua cor natural.
Quando a viu, o príncipe resolveu que seria a escolhida. As outras ovelhas perguntaram por quê.
- É diferente das outras. E isso, para mim, é suficiente.
Assim, a ovelhinha negra tornou-se princesa e teve, finalmente, o destino justo que merecia.
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O sapo e o boi
Há muito, muito tempo existiu um boi imponente. Um dia o boi estava dando seu passeio da tarde quando um pobre sapo todo mal vestido olhou para ele e ficou maravilhado. Cheio de inveja daquele boi que parecia o dono do mundo, o sapo chamou os amigos.
– Olhem só o tamanho do sujeito! Até que ele é elegante, mas grande coisa; se eu quisesse também era.
Dizendo isso o sapo começou a estufar a barriga e em pouco tempo já estava com o dobro do seu tamanho normal.
– Já estou grande que nem ele? – perguntou aos outros sapos.
– Não, ainda está longe!- responderam os amigos.
O sapo se estufou mais um pouco e repetiu a pergunta.
– Não – disseram de novo os outros sapos -, e é melhor você parar com isso porque senão vai acabar se machucando.
Mas era tanta vontade do sapo de imitar o boi que ele continuou se estufando, estufando, estufando – até estourar.
Moral: Seja sempre você mesmo.
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A cegonha e a raposa
Um dia a raposa, que era amiga da cegonha, convidou-a para um jantar. Mas preparou para a amiga uma porção de comidas moles, líquidas, que ela servia sobre uma pedra lisa.
Ora, a cegonha, com seu longo bico, por mais que se esforçasse só conseguia bicar a comida, machucando seu bico e não comendo nada. A raposa insistia para que a cegonha comesse, mas ela não conseguia, e acabou indo para casa com fome.
Então, a cegonha, em outra ocasião, convidou a raposa para jantar com ela.
Preparou comidas cheirosas e colocou em vasos compridos e altos, onde seu bico entrava com facilidade, mas o focinho da raposa não alcançava. Foi a vez da raposa voltar para casa desapontada e faminta.
MORAL: "Não faça aos outros o que não quer que lhe façam."

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O ratinho, o gato e o galo
Certa manhã um ratinho saiu do buraco pela primeira vez. Queria conhecer o mundo e travar relações com tanta coisa bonita de que falavam seus amigos.
Admirou a luz do sol, o verdor das árvores, a correnteza dos ribeirões, a habitação dos homens. E acabou penetrando no quintal de uma casa da roça.
- Sim senhor! É interessante isto!
Examinou tudo minuciosamente, farejou a tulha de milho e a estrebaria. Em seguida notou no terreiro um certo animal de belo pêlo que dormia sossegado ao sol. Aproximou-se dele e farejou-o sem receio nenhum.
Nisto aparece um galo, que bate as asas e canta.
O ratinho por um triz que não morreu de susto. Arrepiou-se todo e disparou como um raio para a toca. Lá contou à mamãe as aventuras do passeio.
- Observei muita coisa interessante - disse ele - mas nada me impressionou tanto como dois animais que vi no terreiro. Um, de pêlo macio e ar bondoso, seduziu-me logo. Devia ser um desses bons amigos da nossa gente, e lamentei que estivesse a dormir, impedindo-me assim de cumprimentá-lo.
O outro... Ai, que ainda me bate o coração! O outro era um bicho feroz, de penas amarelas, bico pontudo, crista vermelha, e aspecto ameaçador. Bateu as asas barulhentamente, abriu o bico e soltou um có-ri-có-có tamanho que quase cai de costas. Fugi. Fugi com quantas pernas tinha, percebendo que devia ser o famoso gato que tamanha destruição faz no nosso povo.
A mamãe-rata assustou e disse:
- Como te enganas, meu filho! O bicho de pêlo macio e ar bondoso é que é o terrível gato. O outro, barulhento e espaventado, de olhar feroz e crista rubra, o outro, filhinho, é o galo, uma ave que nunca nos fez mal nenhum. As aparências enganam. Aproveita, pois, a lição e fica sabendo que - quem vê cara não vê coração.
Monteiro Lobato
MORAL: "Quem vê cara não vê coração."
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O pintassilgo
Ao voltar para o ninho, trazendo no bico uma minhoca, o pintassilgo não encontrou seus filhotes. Alguém os havia levado embora durante sua ausência.
Começou a procurá-los por toda parte, chorando e gritando. A floresta inteira ecoava seus gritos, mas ninguém respondia.
Dia e noite, sem comer nem dormir, o pintassilgo procurou seus filhotes, examinando todas as árvores e olhando dentro de todos os ninhos.
Certo dia um pássaro lhe disse:
- Acho que vi seus filhotes na casa do fazendeiro.
O pintassilgo voou, cheio de esperança, e logo chegou à casa do fazendeiro. Pousou no telhado, mas lá não havia ninguém. Voou para o pátio - ninguém.
Então, levantando a cabeça, viu uma gaiola pendurada do lado de fora de uma janela. Os filhotes estavam presos lá dentro.
Ao verem a mãe subindo pela grade da gaiola, os filhotes começaram a piar, suplicando-lhe que os libertasse. O pintassilgo tentou quebrar as grades com o bico e com as patas, mas foi em vão.
Em seguida, com um grito de grande tristeza, voou novamente para a floresta.
No dia seguinte o pintassilgo voltou para junto da gaiola dentro da qual seus filhotes estavam presos. Fitou-os longamente, com o coração carregado de tristeza. Em seguida alimentou-os um a um, através das grades, pela última vez.
Levara-lhes uma erva venenosa, e os passarinhos morreram.
- Antes a morte - disse o pintassilgo - do que perder a liberdade.
Leonardo da Vinci
MORAL: "Antes a morte do que perder a liberdade."
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O jabuti e a onça
Certa vez, o jabuti pegou a sua gaita e tocou assim:
- O osso da onça é a minha gaita, ih, ih, ih,...
A onça, que passava por perto, ficou irritada e correu para pegá-lo. Mas o jabuti meteu-se num buraco adentro e a onça só conseguiu agarrar-lhe a perna.
O jabuti deu uma risada e disse:
- Pensa que agarrou minha perna? Agarrou foi uma raiz de pau!
A onça largou então a perna do jabuti, que deu uma segunda risada:
- Ora, dona onça, de fato você agora soltou a minha perna.
A grande tola, ao saber disto, ficou furiosa e durante muito tempo esperou o jabuti sair. Mas o jabuti, que era muito paciente, foi ficando, foi ficando, até a onça desistir e ir embora.
MORAL: "A inteligência vence a força"
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A coruja e a águia
Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
- Basta de guerra - disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
- Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
- Nesse caso combinemos isso: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
- Muito bem. Mas como vou distinguir os teus filhotes?
- Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
- Está feito! - concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
- Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
- Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...
MORAL: "Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai.” “
Já diz o ditado: quem o feio ama, bonito lhe parece."
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O velho galo e a raposa
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: "Deixa estar, seu malandro, que já te curo!..." E em voz alta:
- Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos agora andam aos beijos, como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.
- Muito bem! - exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, deslealdades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.
Ao ouvir falar em cachorro dona Raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigo Có-ri-có-có, tenho presa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E raspou-se.
MORAL: "Contra esperteza, esperteza e meia."
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O astrônomo
Um astrônomo tinha o costume de passear todas as noites, estudando os astros. Um dia em que vagava por fora da cidade, distraído na contemplação do céu, caiu sem querer num buraco. Ele reclamou um pouco e depois começou a gritar por socorro. Por sorte, um homem passou por ali e aproximou-se para saber o que tinha acontecido. Informado dos fatos, disse:
- Meu amigo! Você quer ver o que existe no céu e não vê o que existe na Terra?
MORAL: "Tudo bem em olhar e conhecer ao nosso redor, mas antes, temos que saber onde estamos parados."
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Lição de esperteza
Um dia um pica-pau, depois de muito voar, sentiu sede.
Pousou em um telhado, olhou em volta, e não viu nem sombra de água. Cansado e sedento como estava, já se preparava para voar, quando viu uma garrafa cheia de água na varanda de uma casa próxima. Quando foi bebe - que decepção! A água só chegava até o gargalo e seu bico pequenino não chegava até ela.
Pôs-se a dar bicadas na garrafa para fazer um buraquinho, mas em vão, pois, o vidro era mais duro do que o seu bico. Tentou, então, tombar a garrafa, entornar a água, mas a garrafa era muito pesada. Desistiu de tudo e encarapitou-se no corrimão da varanda para pensar um meio melhor. O pica-pau era teimoso, quando queria uma coisa queria mesmo...
Começou a pensar, a pensar... De repente, bateu as asas de contente: tinha achado a solução para o problema. E pôs-se a executá-la. Apanhou com o bico uma pedrinha no chão e deixou-a cair dentro da garrafa; voltou a apanhar outra, logo apanhou a terceira e, assim, continuou deixando cair pedrinhas dentro da garrafa. A água foi subindo, subindo, até que chegou à boca. Então, o pica-pau pôde beber à vontade.
MORAL: "Paciência e raciocínio tudo vencem."
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A raposa e o javali
Estava um Javali na floresta a afiar os dentes numa árvore, quando apareceu uma Raposa. Vendo o que o Javali estava a fazer, perguntou-lhe:
- Por que estás a afiar os dentes? Os caçadores não saíram hoje e não vejo outro perigo por perto.
- É verdade, minha amiga - respondeu o Javali. - Mas, no momento em que a minha vida correr perigo preciso de usar os dentes e, então, será tarde demais para os afiar.
Moral da história: Prepara-te para as dificuldades.
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A formiga e a pomba
Uma Formiga foi à margem do rio para beber água e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar.
Uma Pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha e a deixou cair na correnteza perto dela. A Formiga subiu na folha e flutuou em segurança até a margem.
Pouco tempo depois, um caçador de pássaros veio por baixo da árvore e se preparava para colocar varas com visgo perto da Pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo.
A Formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha e, isso deu chance para que a Pomba voasse para longe a salvo. Moral da História: Quem é grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão.
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O carvalho e os juncos
Um grande carvalho foi arrancado do chão pela ventania e arrastado por forte correnteza. Então dentro da água ele se viu no meio de alguns Juncos, e, assim lhes falou:
- Gostaria de ser como vocês que de tão esguios e frágeis não são de modo algum afetados por estes fortes ventos.
Eles responderam:
- Você lutou e competiu com o vento, e, consequentemente foi destruído. Nós, ao contrário, nos curvamos diante do mais leve sopro de ar, e, por esta razão permanecemos inteiros e a salvo.
Moral da História: Para vencermos o mais forte, não devemos usar a força e sim a gentileza e a humildade.
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O filhote de cervo e sua mãe
Certa vez um jovem Cervo conversava com sua mãe:
- Mãe você é maior que um Lobo, é também mais veloz e possui chifres poderosos para se defender, por que então você os teme tanto?
A Mãe amargamente sorriu e disse:
- Tudo que você falou é verdade meu filho, mesmo assim quando eu escuto um simples latido de Lobo, me sinto fraca e só penso em correr o mais que puder.
Moral da História: Para a maioria das pessoas, é mais cômodo conviver com seus medos e fraquezas, mesmo sabendo que podem superá-los.

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Um asno em pele de leão
Um Asno, tendo colocado sobre seu corpo uma pele de Leão, vagou pela floresta e divertia-se com o pavor dos animais que ia encontrando pelo seu caminho.
Por fim encontrou uma Raposa, e, ele tentou amedrontá-la também. Mas Raposa tão logo escutou o som de sua voz, exclamou:
- Eu provavelmente teria me assustado, se antes não tivesse escutado seu zurro.
Moral da História: Um tolo pode se esconder com belas roupas, mas suas palavras dirão a todos quem na verdade é.
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O galo e a pedra preciosa
Um Galo que procurava no terreiro alimento para ele e suas galinhas encontrou uma pedra preciosa de grande beleza e valor, ao que exclamou:
- Se seu dono tivesse te encontrado ao invés de mim, ele com certeza iria dançar e pular de alegria e também decerto iria te louvar; no entanto eu te achei e de nada me serves. Teria preferido achar um simples grão de milho que todas as jóias do MUNDO!
Moral da História: A necessidade de cada um é o que determina o real valor das coisas.
Colei estas fábulas em cartolina, encapei com plástico para que os alunos possam manuseá-las sem amassar ou rasgar. Eles fazem leitura silenciosa, oral, em dupla. Peço também para tentem identificar um outra moral na história, que escrevam um novo final.













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